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Uma visita à intimidade de Oscar Wilde e Lord Alfred

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“É uma maravilha pensar que o vermelho rosa de seus lábios deve ter sido feito não apenas para a música e o canto mas para a loucura do beijo” Oscar Wilde e Alfred Douglas em 1893 A frase assim solta pode ser atribuída a qualquer um que num momento de paixão aguda pode escrever sobre a pessoa amada. No entanto, tudo muda de figura quando somos dado a conhecer quem é seu autor e para quem foi escrito: Oscar Wilde comentando sua paixão por Alfred. Uma daquelas paixões proibidas que viraram amor e arrastou definitivamente a vida dos envolvidos para outro rumo. No caso do escritor inglês terá cumprido um itinerário de dupla face – deu-lhe sustento para ser quem é hoje Oscar Wilde e lhe deu também a descida de sua vida para o calabouço. Quando a homossexualidade ainda era crime e a perseguição aos gays era mais evidente que hoje, um amor do gênero era mais que transgressor, era também uma condenação. Wilde conheceu Lord Alfred Douglas em junho de 1891, quando o rapaz tinha